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Legislação

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Plano de Formação 2023/2024 (em atualização) AQUI!

DIVULGAÇÃO

372

Partilho logo Inspiro - As práticas inspiradoras do AE Martim de Freitas

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

AE Martim de Freitas

No âmbito da capacitação digital dos docentes é determinante para o desenvolvimento de modelos inovadores associados aos processos de ensino e de aprendizagem. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprova o Plano de Ação para a Transição Digital prevê um investimento nas competências ...
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Ref. 278ACD54 Inscrições abertas até 19-03-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD54-2023/2024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 20-03-2024

Fim: 20-03-2024

Regime: Presencial

Local: AE Martim de Freitas

Formador

Nuno Miguel Ferreira Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva

Enquadramento

No âmbito da capacitação digital dos docentes é determinante para o desenvolvimento de modelos inovadores associados aos processos de ensino e de aprendizagem. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprova o Plano de Ação para a Transição Digital prevê um investimento nas competências digitais (CD) dos docentes e dos formadores. Considera-se, assim, fundamental que os docentes desenvolvam a CD necessária para poderem exercer uma cidadania ativa e usar as tecnologias digitais em contexto profissional, pedagógico e didático, promovendo, posteriormente, o desenvolvimento da CD dos alunos. Dando continuidade às Oficinas de Capacitação Digital de Docentes pretende-se agora a partilha das práticas pedagógicas e inovadoras que vêm sendo desenvolvidas pelos docentes nos mais diversos contextos educativos

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver as suas CD São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo

Conteúdos

- O Projeto-piloto dos Manuais Digitais (PPMD) na Martim de Freitas - Visita a turmas de 1º Ciclo com o PPMD - Partilha de experiências de docentes do 5º ano - As editoras no PPMD

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à partilha e exploração de ferramentas e estratégias pedagógicas com recurso ao digital para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação, promovendo reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.

Avaliação

Frequência

Modelo

Inquérito de satisfação da ação de formação

Bibliografia

- Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm - Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN - Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.


Observações

Critérios de seleção: 1º Docentes das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-03-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
359

Contributos para o ensino da leitura e escrita: debatendo práticas pedagógicas inclusivas para não deixar ninguém para trás
Exclusivo para os Docentes do grupo de recrutamento 910 do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Professores da Educação Especial - Gr 910

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas, sala de formação

A leitura e a escrita representam o pilar em que assenta a aprendizagem académica, um portal para a inclusão. Contudo, para alguns alunos, aprender a ler é difícil. Para eles, esta aprendizagem carece de estratégias diferenciadas que possam ir ao encontro das suas necessidades. Muitas vezes, “há um longo ...
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Ref. 268ACD45-2023/2024 Inscrições abertas até 08-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD45-2023/2024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 10-04-2024

Fim: 10-04-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Martim de Freitas, sala de formação

Formador

Anabela Ruas de Oliveira

Destinatários

Professores da Educação Especial - Gr 910

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Minerva/Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

Enquadramento

A leitura e a escrita representam o pilar em que assenta a aprendizagem académica, um portal para a inclusão. Contudo, para alguns alunos, aprender a ler é difícil. Para eles, esta aprendizagem carece de estratégias diferenciadas que possam ir ao encontro das suas necessidades. Muitas vezes, “há um longo caminho desde o primeiro contacto com as letras até à descodificação autónoma das palavras e à sua compreensão”. O ensino da leitura nos primeiros anos de escolaridade constitui assim um dos principais desafios dos professores, exigindo conhecimentos sobre desenvolvimento da linguagem e métodos de instrução eficazes. Os professores de Educação Especial em articulação com os docentes titulares de turma implementam estratégias e metodologias que auxiliam a automatização dos mecanismos de leitura. O sucesso deste trabalho carece de um conhecimento cientificamente validado e de experiência. Assim, com esta formação pretende-se contribuir para a partilha, o reforço e o enriquecimento dos conhecimentos dos professores de Educação Especial, discutindo e refletindo sobre práticas pedagógicas inclusivas.

Objetivos

- Conhecer os componentes da leitura e escrita; - Divulgar práticas pedagógicas de sucesso na leitura; - Refletir na importância da individualização da instrução, com base nos dados de avaliação; - Discutir e refletir sobre as potencialidades da integração de métodos multissensoriais (i.e., utilização de gestos articulatórios para fortalecer a consciência fonémica); - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo que favoreçam a reflexão e partilha de práticas pedagógicas.

Conteúdos

- Enquadramento teórico: componentes da leitura e escrita; - Apresentação breve de algumas metodologias de ensino da leitura e escrita; - Exploração de materiais pedagógicos digitais/plataformas/aplicações; - Importância do ensino explícito e sistemático; - Estruturação de uma aula de apoio à aprendizagem da leitura.

Metodologias

- Exposição; - demonstração; - recursos didáticos; - estudo de caso

Avaliação

Frequência da Ação

Modelo

Inquérito de satisfação da ação de formação

Bibliografia

1. DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO, 2018. Para uma Escola Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, Editor: Ministério da Educação/Direção Geral de Educação 2. Elias, C. (2016). Vamos rimar a brincar. Coimbra: Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra. LER – Leitura e Escrita: Recursos. Promover a leitura na escola. https://ler.pnl2027.gov.pt/filedownload/519. Acedido a 8. ago. 2023. 3. Lane, H. B., Contesse, V. A., & Gallingane, C. (2023). Phonics 101: Preparing teachers to provide effective intervention in word reading skills. Intervention in School and Clinic, 59(1), 9-19. https://doi.org/10.1177/10534512221130065 4. Lopes, J. (2021). Ensino e aprendizagem da leitura: fundamentos e aplicações. In Alves, R. & Leite, I. (Edit.) (2021). Alfabetização Baseada na Ciência: Manual do Curso ABC. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, 112-113. https://alfabetizacao.mec.gov.br/images/pdf/manual_do_curso_abc.PDF. Acedido a 7 de janeiro de 2024. 5. Morais, J. (2012). Criar Leitores: o ensino da leitura para professores e encarregados de educação. Porto: Livpsic. PNL 2027. Ensino de correspondências grafema fonema. [Vídeo]. YouTube. https://youtu.be/jhbcIboMgSo?si=vxpCT10zPsgUxw12. Acedido a 8. ago. 2023. 6. Rios, C. (2011). Programa de promoção do desenvolvimento da consciência fonológica. Viseu: Psicosoma. 7. Rombert, J. (2013). O gato comeu-te a língua. Lisboa: A Esfera dos Livros. 8. Rombert, J., Fontes, L. & Caeiro, M. (2009). Ouvir, Dizer e Escrever. Coleção Papa-Sons. Lisboa: Papa-Letras. 9. Santos, J. M. (Apresentador). (2021, 22 de junho). Ensinar a ler, de A a Z. [Podcast]. Nota 20. Iniciativa Educação. https://www.iniciativaeducacao.org/pt/ed-on/podcasts/leitura/ensinara-ler-de-a-a-z. Acedido a 9 ago. 2023 10. Sim-Sim, I. (2008). O ensino da leitura: A decifração. Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. Lisboa. 11. Sim-Sim, I. (2006). Avaliação da linguagem oral: Um contributo para o conhecimento do desenvolvimento linguístico das crianças portuguesas. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa 12. Teles, P. (2020). A Magia da Leitura: Abecedário e Silabário. Porto: Porto Editora 13. Viana, F. L. & Ribeiro, I. (2020). Fluência e compreensão da leitura. LER – Leitura e Escrita: Recursos. https://ler.pnl2027.gov.pt/texto/fluencia-e-compreensao-na-leiturarecomendacoes. Acedido a 8. ago. 2023


Observações

Critérios de seleção: 1º Professores de Educação Especial do Agrupamento Martim de Freitas, por ordem de inscrição 2º Professores de Educação Especial das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-04-2024 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
361

Partilho logo Inspiro II
Prioridade aos Professores das Escolas Associadas ao CFAE MINERVA

Curso

 

20.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Educação Especial

Várias Escolas do CFAE Minerva

No âmbito da capacitação digital dos docentes é determinante para o desenvolvimento de modelos inovadores associados aos processos de ensino e de aprendizagem. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprova o Plano de Ação para a Transição Digital prevê um investimento nas competências ...
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Ref. 253AFC02-T1 Inscrições abertas até 08-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121018/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 20.0 horas

Início: 10-04-2024

Fim: 05-06-2024

Regime: Presencial

Local: Várias Escolas do CFAE Minerva

Formador

Nuno Miguel Ferreira Simões

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito da capacitação digital dos docentes é determinante para o desenvolvimento de modelos inovadores associados aos processos de ensino e de aprendizagem. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprova o Plano de Ação para a Transição Digital prevê um investimento nas competências digitais (CD) dos docentes e dos formadores. Considera-se, assim, fundamental que os docentes desenvolvam a CD necessária para poderem exercer uma cidadania ativa e usar as tecnologias digitais em contexto profissional, pedagógico e didático, promovendo, posteriormente, o desenvolvimento da CD dos alunos. Dando continuidade às Oficinas de Capacitação Digital de Docentes pretende-se agora a partilha das práticas pedagógicas e inovadoras que vêm sendo desenvolvidas pelos docentes nos mais diversos contextos educativos conducentes a significativas melhorias nos processos de avaliação dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver as suas CD São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

● Documentos de enquadramento das políticas educativas. ● Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. ● Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. ● Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. ● Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. ● CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. ● Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à partilha e exploração de ferramentas e estratégias pedagógicas com recurso ao digital para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação, promovendo reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.

Avaliação

Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Critérios de avaliação: (exemplo) • Participação – Assiduidade e pontualidade, interesse e empenho nas tarefas propostas (30%) • Produção de Trabalhos e/ou Materiais em contexto escolar (50%) • Reflexão crítica (20%)

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Fernandes, D. (2020). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica. This paper discusses both theoretical and practical issues on pedagogical assessment. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/339955916_Para_uma_Fundamentacao_e_Melhoria_das_Praticas_de_Avaliacao_Pedagogica


Observações

Datas e locais sujeitas a alterações 10/abril - AE Eugénio de Castro 17/abril - AE Vila Nova de Poiares 8/maio - AE Rainha Santa Isabel 22/maio - ES Infanta Dona Maria 5/junho - ES José Falcão

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-04-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 19:30 4:00 Presencial
2 17-04-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 19:30 4:00 Presencial
3 08-05-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 19:30 4:00 Presencial
4 22-05-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 19:30 4:00 Presencial
5 05-06-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 19:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
373

Escrita Criativa: o Mundo através das Palavras - Português e Línguas Estrangeiras
Prioridade aos Professores de Português e Línguas Estrangeiras da Escola Sec. Infanta D. Maria

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Professores de Português e Línguas Estrangeiras

Escola Secundária Infanta D. Maria

A criatividade é, afinal, algo que cada indivíduo, a título pessoal, possui e que pode desenvolver, mais ou menos, consoante os seus interesses, motivações e experiências e que pode individualizar cada ser, torná-lo único. A criatividade é, pois, uma ferramenta fundamental no processo de ...
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Ref. 279ACD55-23/24 Inscrições abertas até 08-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD55-2023-2024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 10-04-2024

Fim: 10-04-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Infanta D. Maria

Formador

Maria do Céu dos Santos Antunes

Destinatários

Professores de Português e Línguas Estrangeiras

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Minerva / Escola Secundária Infanta D. Maria

Enquadramento

A criatividade é, afinal, algo que cada indivíduo, a título pessoal, possui e que pode desenvolver, mais ou menos, consoante os seus interesses, motivações e experiências e que pode individualizar cada ser, torná-lo único. A criatividade é, pois, uma ferramenta fundamental no processo de ensino--aprendizagem da leitura e da escrita, pelo que se torna importante adequar as estratégias às necessidades dos nossos alunos, tendo sempre como objetivo permitir que os mesmos desenvolvam outras competências relacionadas com o ato de escrever, baseando-se em processos cognitivos e linguísticos complexos (planeamento, textualização, revisão, correção e reformulação do texto). Sendo a escrita, na história do homem, a sua forma de transmissão de conhecimento organizado, a sua «memória», ela tende também a uma maior especialização e complexidade. Neste sentido, dinamizar formações neste âmbito pretende responder a esta necessidade de especialização, a par da motivação para o trabalho no domínio da escrita, bem como a partilha de práticas e técnicas dos docentes.

Objetivos

a.. Conceber a escrita como uma ‘poética’, recuperando o sentido etimológico de “poiêsis”, quer dizer, algo que se fabrica, que se cria, algo que se produz porque se tem uma certa técnica, um saber-fazer; b. Partir da experiência da leitura de modelos existentes para passar ao estudo desses casos e daí à produção escrita c. Experimentar a escrita a partir de objetos, palavras, textos, músicas, espaços; d. Assumir juízos críticos sobre os textos lidos; e. Adotar juízos críticos sobre as produções textuais próprias e alheias; f. Aplicar técnicas de criatividade à produção de textos escritos; g. Tomar consciência da necessidade de planificar, reescrever e aperfeiçoar os textos; h. Permitir o diálogo com obras do património literário universal.

Conteúdos

1. Situações problemáticas e obstáculos à capacidade de produzir textos e ao domínio de técnicas de escrita. 2. Prática de atividades de escrita criativa: exercícios de estilo, escrita de poemas e contos, outros. 3. Produção de materiais pedagógicos e definição de estratégias para promover o uso criativo e multifuncional da escrita, no âmbito do Português e das Línguas Estrangeiras.

Metodologias

• Exposição de conceitos e orientações; • Trabalho prático em pequenos grupos; • Apresentação dos produtos finais e reflexão partilhada sobre os mesmos.

Avaliação

Frequência

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação

Bibliografia

• Santos, Margarida Fonseca - Razões para Escrever – Nósnalinha, 1ª edição,Fev. 2019; • Sena-Lino, Pedro - Curso de Escrita Criativa I – Porto Editora, 2008; • Sena-Lino, Pedro - Curso de Escrita Criativa II – Porto Editora, 2008; • Alberto Vieira, Vergílio - As palavras são como as cerejas_Oficinas de escrita _ Campo das Letras, 2001, • Rodadari, Gianni - Gramática da Fantasia – Editorial Caminho, 1993; • de Bono, Edward - O Pensamento Lateral, Nova Era, janeiro de 2002; • Lúcia da Costa Magalhães, Vera - À descoberta da escrita criativa: uma professora do outro lado do espelho, Instituto de Letras e Ciências Humanas, Universidade do Minho (Pesquisa Google).


Observações

Critérios de Seleção: 1.º Professores de Português e Línguas Estrangeiras da Escola Secundária Infanta D. Maria, por ordem de inscrição; 2.º Professores de Português e Línguas Estrangeiras das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-04-2024 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
382

Da epígrafe às redes sociais: um percurso didático interdisciplinar entre a História e o Português.

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300 e 400

Plataforma Moodle CFAEMinerva / ZOOM

Os princípios que orientam e dão base ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória traduzem um modelo de escola que visa a promoção de competências essenciais à construção de uma cidadania global. Este documento preconiza uma aprendizagem integrada dos saberes (de forma inter/multidisciplinar), ...
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Ref. 287AFCERS01 Inscrições abertas até 05-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121001/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-04-2024

Fim: 21-05-2024

Regime: e-learning

Local: Plataforma Moodle CFAEMinerva / ZOOM

Formador

Ana Paula Ramos Ferreira

Natália de Jesus Albino Pires

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300 e 400

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300 e 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300 e 400.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva

Enquadramento

Os princípios que orientam e dão base ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória traduzem um modelo de escola que visa a promoção de competências essenciais à construção de uma cidadania global. Este documento preconiza uma aprendizagem integrada dos saberes (de forma inter/multidisciplinar), metodologias de trabalho cooperativo (que promovem o inter-relacionamento) e um ensino centrado nos alunos (em que o professor assume o papel de tutor/orientador). Por seu turno, o novo enquadramento legal dado pelo Decreto-Lei 55/2018, desafia as escolas a “Dispor de maior flexibilidade na gestão curricular, com vista à dinamização de trabalho interdisciplinar, de modo a aprofundar, reforçar e enriquecer as Aprendizagens Essenciais”. Cabe, portanto, à escola promover os espaços e os tempos das atividades com vista à promoção do pensamento crítico, da comunicação, da resiliência, do trabalho em equipa, da superação da frustração, da capacidade de resolver problemas complexos ou da adaptação à mudança. À Escola, enquanto ambiente propício à aprendizagem e ao desenvolvimento de competências relevantes nos domínios da atitude cívica individual, do relacionamento interpessoal e intercultural, exige-se-lhe uma reconfiguração capaz de dar resposta a estes tempos de imprevisibilidade e de mudanças aceleradas, promovendo simultaneamente a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade, enquanto prática promotora de interligação de saberes com recurso a propostas didáticas e pedagógicas que suportam aprendizagens autónomas.Torna-se fundamental promover exemplos de interdisciplinaridade, mais ou menos extensíveis a várias áreas do saber, que fomentem o trabalho em equipa entre docentes das diferentes disciplinas.

Objetivos

- Promover a interdisciplinaridade; - Incentivar o trabalho colaborativo entre docentes de diferentes áreas disciplinares; - Promover intercâmbio de experiências letivas entre docentes; - Sensibilizar para metodologias que coadjuvem ao desenvolvimento de competências definidas no PASEO; - Partilhar ferramentas que permitam implementar uma prática docente baseada na interdisciplinaridade; - Aprofundar conhecimentos na área do Português e da História, a partir de uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos programáticos.

Conteúdos

1. Epígrafe (3+3h) a. construção da identidade i. siglas ii. abreviaturas iii. toponímia iv. antroponímia v. patronímia vi. classes de palavras (verbos, nomes e adjetivos) 2. Construção de mensagens (3+3h) a. diferentes suportes (pedra, papiro, papel, mural, corpo, digital, som, etc) b. relação dos suportes da mensagem com os objetivos do emissor c. adequação da frase, período, parágrafo, texto a cada suporte d. adequação da frase, período, parágrafo, texto aos objetivos do emissor 3. Tipos de mensagem (3h) a. memorialista (epígrafe, graffiti, tatuagem, redes sociais digitais) b. informativa (telegrama, carta, mail, sms, chats, redes sociais digitais) c. especificidade linguística de cada tipo de mensagem 4. Interdisciplinaridade na prática docente (4h) a. simulação de um ambiente interdisciplinar a partir de um dos conteúdos abordados na ação b. discussão do exercício proposto como exemplo exploratório dos conteúdos abordados durante a ação c. redesenho do exercício proposto 5. Planificação de uma atividade interdisciplinar (3+3h)

Metodologias

Todas as sessões terão uma componente teórica e uma componente prática. Parte-se dos documentos orientadores da prática letiva (AE; Programas), com a identificação dos conteúdos programáticos, e apresentam-se aos formandos guiões de trabalho exemplificativos do caminho exploratório da tipologia de trabalho interdisciplinar.

Avaliação

Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Critérios de avaliação: - Participação e intervenção nas sessões (15%) - Tarefas desenvolvidas em grupo (25%) - Tarefas desenvolvidas individualmente (Planificação de uma atividade interdisciplinar) (30%) - Reflexão crítica individual sobre a formação vivenciada e as aprendizagens obtidas/consolidadas em cada módulo da formação (30%)

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação

Bibliografia

ENCARNAÇÃO, José d’ (1996) – “A epígrafe latina como elemento didáctico”. Boletim de Estudos Clássicos. Coimbra: Associação Portuguesa de Estudos Clássicos. 25, p. 48-52.ENCARNAÇÃO, José d’ (2000) – “A epígrafe latina como elemento didáctico (IX)”. Boletim de Estudos Clássicos. Coimbra: Associação Portuguesa de Estudos Clássicos. 34, p. 97-101.POMBO, Olga (2004). Interdisciplinaridade: ambições e limites. Viseu: Relógio D’Água


Observações

Critérios de Seleção: 1.º - Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300 e 400 das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição. 2.º - Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300 e 400 de outras escolas por ordem de inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-04-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
2 18-04-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 02-05-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 03-05-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
5 09-05-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 14-05-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
7 16-05-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 21-05-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
381

A folha de cálculo promotora do sucesso escolar no âmbito da didática específica da matemática e das ciências experimentais
Prioridade aos Docentes da ESAB

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos grupos de recrutamento 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550

Escola Secundária de Avelar Brotero

A implementação de estratégias de ensino e aprendizagem direcionadas para a promoção do sucesso escolar levam a necessidade da adoção de diferentes instrumentos pedagógico-didáticos nos processos de ensino e aprendizagem. A utilização da folha de cálculo em sala de aula, no contexto explicativo e ...
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Ref. 286AFCFC Inscrições abertas até 08-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122466/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-04-2024

Fim: 23-05-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Avelar Brotero

Formador

José Carlos Martins

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva

Enquadramento

A implementação de estratégias de ensino e aprendizagem direcionadas para a promoção do sucesso escolar levam a necessidade da adoção de diferentes instrumentos pedagógico-didáticos nos processos de ensino e aprendizagem. A utilização da folha de cálculo em sala de aula, no contexto explicativo e aplicacional, por parte de professores e alunos, nos conteúdos programáticos, ou seja, a aplicação/ manipulação das tabelas, das fórmulas, das funções matemáticas, da análise estatística, das correlações, dos gráficos e das ligações aos projetos e relatórios de trabalhos propostos, revelam-se fundamentais na concretização dos objetivos de melhor e mais aprendizagem na disciplina da matemática e das ciências experimentais. Assim, esta ação de formação visa criar condições para a introdução, integração e utilização da folha de cálculo nos processos de ensino-aprendizagem e nos conteúdos programáticos, por parte de professores e alunos, em cada disciplina, despertando assim o interesse dos alunos para a sua utilização e motivando-os para a aprendizagem nas didáticas específicas para os quais este curso se propõe, sendo ao mesmo tempo uma ferramenta facilitadora da promoção do sucesso educativo, do trabalho colaborativo e da flexibilidade curricular. Assim, este propósito constitui a base para que nas sessões presenciais síncronas e assíncronos se desenvolvam atividades de implementação da folha de cálculo em contexto real de sala de aula e nos conteúdos programáticos de cada disciplina.

Objetivos

- Conhecer as principais potencialidades da folha de cálculo no que respeita a sua integração nos conteúdos programáticos das disciplinas. - Utilizar a folha de cálculo na prática em sala de aula, com os alunos, em contextos de ensino e aprendizagem, nas didáticas específicas e integrada nos conteúdos programáticos de cada disciplina. - Conceber materiais com a folha de cálculo, inserido nos conteúdos programáticos de cada grupo disciplinar, utilizando-os em contextos de aprendizagens efetivas, com os alunos, na sala de aula. - Interiorizar o potencial da folha de cálculo na promoção do sucesso escolar e educativo, na inovação e na mudança dos processos de ensino e de aprendizagem. - Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas potenciando os benefícios da folha de cálculo na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo. - Desenvolver competências que contribuam para a diversificação das estratégias de ensino e aprendizagem nas didáticas específicas.

Conteúdos

1. A folha de cálculo Microsoft EXCEL ou OpenOffice Calc (1 hora): 1.1. Conceitos e tecnologias; 1.2. Princípios de funcionamento; 1.3. Regras de utilização em segurança; 1.4. Procedimentos de instalação e configuração das aplicações. 2. A folha de cálculo e as dinâmicas do ensino e aprendizagem, da comunicação e da integração na educação (1 hora): 2.1. O paradigma digital e as dinâmicas da integração nos conteúdos programáticos das disciplinas; 2.2. A folha de cálculo integrada na prática em sala de aula e nos conteúdos programáticos das disciplinas; 2.3. A folha de cálculo e a aprendizagem colaborativa dos alunos; 2.4. A folha de cálculo e a renovação dos tempos de aprendizagem; 2.5. Recursos educacionais disponíveis na Internet com a folha de cálculo integrada; 2.6. A folha de cálculo no ensino/conteúdos programáticos da matemática e das ciências experimentais. 3. Recursos educativos e a folha de cálculo nas didáticas específicas (12 horas): 3.1. Aspetos relevantes de um recurso educativo concebido com a integração da folha de cálculo; 3.2. A folha de cálculo: 3.2.1. Estrutura genérica de uma folha de cálculo; 3.2.2. Principais funcionalidades genéricas dos programas de folha de cálculo; 3.2.3. O ambiente de trabalho de uma folha de cálculo; 3.2.4. Operações com ficheiros/ documentos com uma folha de cálculo; 3.2.5. Edição e formatação da informação numa folha de cálculo; 3.2.6. Fórmulas, referências, funções matemáticas e estatísticas; 3.2.7. Elaboração e manipulação de gráficos; 3.2.8. Tabela ou lista de dados; 3.2.9. Referências absolutas e relativas; 3.2.10. Ferramentas avançadas; 3.2.11. Macros e programação incorporada; 3.2.12. Transferência com atualização automática de informação entre documentos; 3.2.13. Impressão de trabalhos em folha de cálculo; 3.2.14. Impressão em série; 3.3. Recursos destinados à educação e para conteúdos disciplinares específicos, com folhas de cálculo integradas, proprietárias ou gratuitas, disponíveis na Internet, e criados/mobilizados para os contextos de aprendizagem. 4. Nas didáticas específicas, conceção de soluções de problemas, de trabalhos experimentais, com recurso à folha de cálculo (2 horas). 5. Elaboração de recursos educativos nas didáticas específicas (em função das características da turma e concebidos pelos formandos com o auxílio da folha de cálculo) (4 horas). 6. Apresentação das propostas metodológicas dos formandos à turma (1 hora). 7. Utilização em sala de aula, em contexto real de aprendizagem com os alunos, dos recursos educativos concebidos nas diversas disciplinas (1 hora). 8. Apresentação dos recursos concebidos e atividades realizadas na prática em sala de aula (1 hora). 9. Apresentação da experiência e dos resultados da utilização em sala de aula, em contexto real de aprendizagem com os alunos, dos recursos educativos concebidos nas diversas disciplinas (1 hora). 10. Avaliação dos formandos e da ação de formação (1 hora): a. Avaliação da Acão; b. Avaliação dos formandos.

Metodologias

Fase I - Apresentação da ação de formação (sessão síncrona). Fase II - Apresentação da folha de cálculo EXCEL ou CALC e as dinâmicas: do ensino e aprendizagem, da comunicação e da interação na educação (teórico/prático) | (sessão síncrona). Fase III - Aprender EXCEL ou CALC e pesquisar na internet os recursos educativos existentes para as didáticas específicas (prático) | (sessões síncronas e assíncronas). Fase IV - Elaboração de recursos educativos nas didáticas específicas de cada docente (prático) | (sessões assíncronas). Fase V - Utilização em sala de aula, em contexto real de aprendizagem com os alunos, dos recursos educativos concebidos nas diversas disciplinas (prático) | (sessão assíncronas). Fase VI - Apresentação dos recursos concebidos, da experiência da utilização em sala de aula e dos resultados obtidos, em contexto real de aprendizagem com os alunos (prático) | (sessão síncrona). Fase VII - Avaliação dos formandos e da Acão de Formação (sessão síncrona).

Avaliação

- Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. - A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. - Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões (25%); - Trabalhos produzidos e participação nas sessões (25%); - Reflexão crítica individual sobre a formação vivenciada e as aprendizagens obtidas/consolidadas em cada módulo da formação (50%).

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação

Bibliografia

Sergio Propergol (2019). Excel 2019. Madrid: Anaya MultimédiaLacerda, Fernando Alberto, 2001, Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e animação de espaços escolares de ensino-aprendizagem, círculo de estudos.DAPP, Ministério da Educação; 2002; As TIC e a qualidade das aprendizagens, Estudos de caso em Portugal, OCDE, Lisboa, 1ª ed.Becta, 2003; Timesaver. Becta ICT Advice for teachers. Disponível em: http://www.ictadvice.org.uk . Acedido em 18 de Setembro de 2005.Roblyer, M. D., Edwards, J., Havriluk, M. A. (1997) Integrating Technology into Teaching. Prentice-Hall, Inc, New Jersey


Observações

Critérios de Seleção: 1.º - Professores dos grupos de recrutamento 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550 das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição. 2.º - Professores dos grupos de recrutamento 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550 de outras escolas por ordem de inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
2 18-04-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
3 22-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
4 24-04-2024 (Quarta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
5 29-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
6 02-05-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
7 06-05-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
8 09-05-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
9 13-05-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
10 16-05-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
11 20-05-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
12 23-05-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
360

Direção de Turma: da Liderança à Intervenção Escola-Família
Prioridade aos docentes do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas - Auditório

A coordenação das atividades de uma turma ou de um conselho de turma é realizada pelo professor titular ou pelo diretor de turma, o qual é designado pela direção. A operacionalização e monitorização de determinadas dinâmicas, permite assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, ...
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Ref. 269ACD46-2023/2024 Inscrições abertas até 15-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD46-2023/2024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 17-04-2024

Fim: 17-04-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Martim de Freitas - Auditório

Formador

Isabel da Conceição Costa Belo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Minerva/Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

Enquadramento

A coordenação das atividades de uma turma ou de um conselho de turma é realizada pelo professor titular ou pelo diretor de turma, o qual é designado pela direção. A operacionalização e monitorização de determinadas dinâmicas, permite assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, pais e encarregados de educação; promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno; articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação promovendo a sua participação; coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador. Atualmente o cargo de direção de turma representa um cargo com uma exigência multidimensional, uma vez que, desempenha funções de mediação, de coordenação, articulação e interface de gestão e docência permitindo a definição de prioridades e linhas de ação.

Objetivos

- Partilhar a legislação em vigor relativa ao cargo de direção de turma; - Refletir sobre a visão, a missão do cargo de direção de turma; - Contribuir para o desenvolvimento de práticas de trabalho colaborativo ao nível organizacional; - Analisar e discutir as interseções entre as lideranças e as parcerias; - Permitir a troca de experiências, o esclarecimento de dúvidas sobre a prática do cargo de liderança intermédia.

Conteúdos

• Contextualização da Legislação em vigor; • Pressupostos para a visão, a missão do cargo de direção de turma; • A relação das práticas de trabalho colaborativo e as estruturas de lideranças intermédias na estrutura organizacional; • A importância de quando e como deverão ser integradas as parcerias nesta interseção com o cargo de direção de turma; • Espaço de partilha de ideias, conhecimentos, experiências que promovam a participação, cooperação e esclarecimento de dúvidas.

Metodologias

A primeira parte da sessão será composta por uma parte teórica, dirigida a todos os docentes. Seguindo-se a segunda parte da sessão com um Painel composto por um elemento da CPCJ, uma docente da Universidade de Coimbra da área das Ciências de Educação e de um elemento do Ministério da Educação.

Avaliação

Frequência da Ação

Modelo

Inquérito de satisfação da ação de formação

Bibliografia

Flores, Manuel (2005). Agrupamento de Escolas - Indução Política e Participação (1.ª ed.). Coimbra: Edições Almedina. Formosinho, João, & Machado, Joaquim (2009). Equipas Educativas - Para uma nova organização da escola (1.ª ed.). Porto Editora. Formosinho, João, et al, (2016). Uma nova organização Pedagógica da Escola - Caminhos de possibilidades (1.ª ed.). Fundação Manuel Leão.


Observações

Critérios de seleção: 1º Docentes do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas, por ordem de inscrição 2º Docentes das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-04-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

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